quarta-feira, março 29, 2006

NOVO LOOK DA PÁGINA DA JSD/ALGARVE

Caros companheiros e amigos,

A partir de hoje está online a nova página da JSD/Algarve

Para visualizar o seu conteúdo, clica em:
http://www.jsd-algarve.com

A actual CPD da JSD/Algarve agradece ao companheiro João Pereira e à empresa Pupula a cedência do Domínio e do Alojamento da nova página, e ao companheiro Nuno Antunes pelo excelente trabalho realizado na sua construção.

segunda-feira, março 27, 2006

2ª CAMPANHA DE RECOLHA DE ASSINATURAS

Após o sucesso da 1ª Campanha de recolha de assinaturas (mais de 500) para a Petição da JSD/Algarve "Curso de Medicina já!", esta estrutura vai na próxima 5ª feira, por volta das 22H30, efectuar uma campanha similar na noite farense.

Esperamos poder contar com a tua colaboração!

(Na 5ª feira, para te juntares a uma equipa de rua contacta previamente a JSD/Algarve)

sexta-feira, março 24, 2006

DIA DO ESTUDANTE

O nosso companheiro Eduardo Almeida, enviou o seguinte artigo de opinião.
Obrigado pela colaboração.
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Hoje, dia 24 de Março, comemora-se mais um dia do estudante, dia esse que foi conquistado na década de 60, mais propriamente em 1962, ano da revolta estudantil.
Neste dia, os estudantes e respectivas associações, devem parar e fazer uma reflexão sobre o futuro do ensino português mas não é só aos estudantes que se pede essa reflexão.

Nós, Juventude Social Democrata, organização que defende os interesses da juventude portuguesa, também temos que parar e fazer uma reflexão profunda sobre o que desejamos para a juventude.

Nos últimos anos, poucas tem sido as acções que se têm visto da JSD, e em especial na nossa região, talvez por falta de interesse da juventude portuguesa na vida politico-partidária ou talvez neste momento não haja interesse dos militantes em colaborar com outros, para o desenvolvimento da nossa juventude, da nossa região, do nosso país.

Mas chegou a hora de começarmos a cativar os jovens para a vida politica, há que lhes mostrar que os problemas existem, que todos juntos podemos mudar o rumo do país e que estamos prontos para fazer a diferença. Chegou a altura da JSD, ser realmente a voz critica que tanto se quer, altura de tomar uma posição reivindicativa e lutar, lutar por uma juventude portuguesa com um futuro mais desejável.

Caros militantes, o primeiro passo a dar é unirmo-nos nesta campanha a favor do curso de medicina no Algarve, esse curso que há muito foi prometido, mas que ainda ninguém teve a vontade política de cumprir esta promessa.

Porque a Juventude não pode esperar
Porque a JSD não pode parar,
Viva a JSD

Eduardo Almeida
(Estudante Universitário)

quinta-feira, março 23, 2006

COMUNICADO DE IMPRENSA

"CURSO DE MEDICINA JÁ!!!"

A Comissão Política Distrital da Juventude Social Democrata vai, no próximo sábado, por volta das 10H30, no mercado de Loulé, iniciar o processo de recolha de assinaturas para a petição “Curso de Medicina já!”, que visa a aprovação do diploma que permite a criação do curso de Medicina no Algarve.

A JSD/Algarve pretende recolher cerca de 10.000 assinaturas por toda a região, antes de entregar esta petição na Assembleia da Republica.

A JSD/Algarve defende que, hoje, como outrora, as Universidades desempenham um papel determinante no progresso e na afirmação dos povos, contribuindo indiscutivelmente com um património de saber que, numa sociedade progressivamente mais exigente, complexa e globalizada, convêm preservar, estimular e valorizar. É salutar que assim seja, pois sempre constituíram referencial de mudança social, económica e política e baluarte da construção de Homens mais capazes e melhor preparados.

O nosso país não é propriamente reconhecido pela qualidade dos serviços de saúde que presta. Temos listas de espera, estruturas hospitalares desorganizadas, mal apetrechadas e pouco funcionais, mas também um problema gravíssimo na distribuição geográfica do pessoal de saúde, em especial, de médicos. Não se compreende que a questão de falta de médicos não esteja já resolvida. Mas não está! Senão, não teríamos jovens estudantes, aptos e esforçados, com brilhantes médias de 18 valores que fossem confrontados com uma pauta em que simplesmente diz”não colocado”. Nem teriam esses mesmos jovens que esperar 1 ou 2 anos para melhorar a sua média em 1 ou 2 décimas para cursar medicina. Nem optar por um curso que não os satisfaz. Nem que, por via da insuficiente oferta de cursos, emigrar para destinos remotos. Objectivamente, o problema não é estes jovens ficarem de fora, é ficarem de fora quando há gente que precisa deles em regiões mais carenciadas como é o caso paradigmático do Algarve.

É, ainda, indispensável relatar a assimetria numérica de médicos por mil habitantes entre as regiões centrais e periféricas. Sendo que, em Lisboa, por exemplo, por cada 1000 habitantes há 5 médicos, ao passo que, no Algarve, para a mesma proporção, não chegamos aos 2 médicos por 1000 habitantes. Sublinhe-se esta invulgar discrepância: Portugal tem uma média de 3,1 médicos por 1000 habitantes, a União Europeia de 3,3 e o Algarve de 1,9. Elucidativo! Mais grave se torna esta divergência quando as estatísticas oficiais não agregam a população flutuante. Se o fizessem, poderíamos com caução afirmar que num dos indicadores de referência para apreciar da qualidade de vida das populações, o Algarve, no contexto da União Europeia, ocuparia a cauda da tabela com inegáveis repercussões na vida de todos os algarvios. Mais a mais, entre 2013 e 2020, em virtude de na década de 70 se terem formado uma percentagem significativa dos médicos no activo para os quais não haverá, comprovadamente, substitutos, agravar-se-á dramaticamente, com particular incidência, nas regiões, como o Algarve, que não possuam cursos de medicina para minorar os efeitos perversos deste revezamento geracional. Isto resulta, incontroversamente, da concentração de cursos de Medicina em áreas polarizadoras que absorvem os recursos do país e que obstaculizam uma adequada dispersão dos quadros médicos. Portugal dispõe de 7 faculdades de medicina: 2 em Lisboa, 2 no Porto, 1 em Braga, Coimbra e Covilhã.

Por isso, é preciso intervir, criando o curso de Medicina na Universidade do Algarve de modo a formar mais profissionais para dar resposta às necessidades. Só através do transporte das estruturas formativas é que se consegue fixar as pessoas nas regiões menos atractivas, constituindo a Universidade do Algarve um exemplo modelar já que um recente estudo apurou que cerca de 70% dos alunos que aqui concluíram a sua formação, apesar de oriundos de outras partes do país, aqui se sedentarizaram.

Reclamamos, por conseguinte, atendendo aos fundamentos aduzidos por esta acção, que agora iniciamos, que a Assembleia da República reconheça a pertinência do nosso pedido e, de modo enérgico e expedito, aprove o diploma legislativo que crie o curso de Medicina da Universidade do Algarve.

REUNIÃO DA JSD/ALGARVE

Na próxima 6ª Feira (dia 24), às 19H00, irá realizar-se uma reunião da Comissão Política Distrital da JSD/Algarve, na sede do PSD em Loulé.

quarta-feira, março 15, 2006

PARABÉNS GONÇALO!

Gonçalo Mesquita, actual Conselheiro Nacional da JSD e Coordenador Autárquico da nossa JSD/Algarve foi eleito, no passado dia 10, Presidente da Comissão Política do PSD de São Brás de Alportel, passando a ser um dos mais jovens presidentes do PSD no Algarve.

A JSD/Algarve deseja-lhe os maiores êxitos políticos (bem como à sua equipa), esperando que este seja um exemplo a seguir de forma a garantir a natural renovação dos quadros políticos do partido.

segunda-feira, março 13, 2006

9000 VISITAS!!!

Com pouco mais de 1 ano e meio, o Blog da JSD/Algarve "Claros e Objectivos" chegou às 9000 visitas!!!

A JSD/Algarve agradece a todos os que por aqui passaram e que continuam assiduamente a visitar-nos.

domingo, março 12, 2006

PSD/ALGARVE DISCUTE PROTAL - DIA 25

O Gabinete de Estudos do PSD/Algarve, convocou mais um debate no âmbito das “Conferências do Pontal”, o qual terá lugar no próximo dia 25 de Março, a partir das 15:00 horas, no Auditório do Instituto Português da Juventude, em Faro.

Este debate decorrerá subordinado ao tema ”PROTAL – Condenação ou Salvação do Algarve?” e nele intervirão, entre outras personalidades, Paulo Correia, o algarvio professor universitário e um dos mais eminentes urbanistas do país, que foi o terceiro e último coordenador do plano, subitamente afastado do mesmo no Outono passado; Pedro Bingre, especialista em questões ambientais, que fará uma intervenção de enfoque na Rede Natura 2000; o autarca de Tavira e presidente da AMAL, Macário Correia, antigo governante na área do Ambiente; Zélia Pinheiro, jurista, também ela especializada em questões ambientais será a porta-voz de um depoimento escrito enviado para esta conferência pelo eminente e reputado professor universitário e urbanista, Sidónio Pardal, impossibilitado de estar presente; e por último, Mendes Bota, deputado pelo Algarve e líder do PSD na região, que também desempenhará o papel de moderador.

De referir que este é o PROTAL que está atrasado vários anos, e que está a seguir um percurso cheio de incidentes, que passou por três coordenadores diferentes, que foi contestado por autarcas, empresários, ambientalistas e diferentes forças políticas e da sociedade civil, pelas razões mais divergentes e até contraditórias, uns por ser demasiado permissivo, e outros, por ser demasiado restrictivo.

O PROTAL é o mal-amado da política de ordenamento do território regional algarvio, que poderá condenar ou salvar o Algarve das próximas duas décadas, actualmente, em debate interno, entre a administração central e as diferentes entidades públicas e privadas pertencentes à Comissão Mixta de Acompanhamento, numa lógica de circuito fechado, sendo esta a primeira grande oportunidade que a opinião pública algarvia tem de tomar conhecimento do que está em causa e de participar na discussão de tão importante documento.

sexta-feira, março 10, 2006

TOMADA DE POSSE - OPINIÃO

Publica-se um post enviado pelo nosso companheiro Nuno Antunes.
Nuno, muito obrigado pela colaboração!
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«A estabilidade não é um valor em si mesmo» e «não deve confundir-se com imobilismo».

Caros Amigos, militantes, simpatizantes e outros... Hoje o nosso companheiro Professor Aníbal Cavaco Silva formalizou a tomada de posse como Presidente da Republica.

É com muito orgulho que deixo desde já os meus votos de Bom Trabalho. Esta expressão transcrita foi o mote para breve comentario que quero deixar. Quero salientar que as críticas duras elaboradas por toda a esquerda é de grande falta sentido de estado. Mas porquê não termos um Presidente da Republica que tenha uma participação mais activa na vida politica portuguesa?!

Não considero que o seu discurso não seja um discurso de Primeiro Ministro mas sim de um PR que quer ter uma participação na vida politica!!! Será que os +- 30 millhões de euros, gastos anualmente pela presidência da republica, só servem para servir de arbitro?! Ou não será melhor aplicar estes valores em beneficicio da vida politica…?!

Não vamos ser como o Jorge Sampaio que andou no seu primeiro mandato quase despercebido e quando realmente resolveu participar só fez asneira?! Não quero de maneira nenhuma menosprezar as suas funções cessantes, mas os tempos são outros e as dificuldades também. Os nossos políticos não são pessoas quaisquer. São pessoas que tem o seu mérito nas mais diferentes áreas. Todos nós temos de saber respeita-los e actuarmos quando nos é solicitada a nossa participação como cidadãos. Agora não vamos ficar à espera que a actual situação do Pais se resolva por si só.

Todos nós temos responsabilidade no nosso futuro e no nosso País. Todos juntos temos de trabalhar e colaborar para melhorar-mos o nosso país. Agora, mãos há obra!

Nuno Antunes

terça-feira, março 07, 2006

CONGRESSO DO PSD: PROPOSTA DE 7 DISTRITAIS

Sete distritais do PSD e mais de 200 congressistas subscreveram uma proposta de alteração de estatutos que prevê a criação de uma "comissão permanente nacional" a eleger directamente pelos militantes.

Segundo o vice-presidente da distrital de Viseu, Melchior Moreira, a proposta de alteração de estatutos hoje entregue e que será discutida no Congresso do PSD de 17 e 18 de Março, foi subscrita pelas distritais de Aveiro, Braga, Beja, Faro, Porto, Vila Real e Viseu. Como o regulamento do XXVIII Congresso do PSD prevê que as propostas de alteração de estatutos só podem ser subscritas por um mínimo de dez comissões políticas distritais ou de delegados, a proposta foi também subscrita por "mais de 200 congressistas".

De acordo com Melchior Moreira, esta proposta resulta de um "trabalho inicial das distritais de Aveiro, Viseu e Faro" e prevê a criação de uma "comissão permanente nacional", órgão que deverá ser composto pelo presidente do partido, dois vice-presidentes, o secretário-geral e entre quatro a oito vogais.

Este novo órgão, e de acordo com a proposta de alteração de estatutos, deverá ser eleito directamente pelos militantes. As distritais defendem ainda alterações à composição da comissão política nacional. "A Comissão Política Nacional deverá incluir todos os presidente das comissões políticas distritais, os presidentes das comissões políticas regionais dos Açores e da Madeira e representantes da Juventude Social-Democrata, Trabalhadores Social-Democratas e Autarcas Social-Democratas", adiantou Melchior Moreira.

Outra das mudanças propostas refere-se à proibição de "duplicação de cargos partidários", ou seja, o mesmo militante não poderá fazer parte de 2 órgãos do partido simultaneamente, como a Comissão Política Nacional e uma Comissão Política Distrital. As distritais defendem ainda o aumento do número de delegados ao congresso de 900 para mil e o aumento das inerências dos autarcas social-democratas de 60 para 70.

in: Público

sábado, março 04, 2006

JÁ FALTA POUCO...

Depois de um último mês de inúmeras e inexplicáveis peregrinações e de um autêntico "bloom" de condecorações (o que levou a fábrica de medalhas a reforçar pessoal), Sampaio vai, finalmente, sair de Belém.

De acordo com João Marques dos Santos (JMS), "dele quase nada ficará para a história. Foram 10 anos cinzentos e tristes de um homem cheio de energia política e de sonhos até chegar a Belém, mas que subitamente envelheceu, acomodando-se e resignando-se a umas monótonas e inofensivas prédicas que ninguém tinha paciência para ouvir."

Dele recordaremos, apenas e só, o triste e deprimente episódio que ficará sem dúvida em lugar de destaque na história política nacional, ou seja, o "chuto" a Santana Lopes, sem esquecer o "esquecimento" de comunicar ao Presidente da Assembleia da Republica a sua dissolução. E como diz JMS "a isso se resumem, felizmente, as suas ousadias". Foi sem dúvida uma década fraca e muito má!

sexta-feira, março 03, 2006

CONGRESSO JÁ "MEXE"

A poucos dias de mais um congresso do PSD (17 e 18 de Março), Luís Filipe Menezes criticou duramente a direcção do partido por preparar o congresso “com secretismo” e pela falta de condições para os militantes apresentarem as suas propostas, acrescentando que “faltam 15 dias para o congresso e só agora é que a direcção nos vai enviar as suas propostas de alteração dos Estatutos”.

Menezes, a 16 de Fevereiro, num artigo no seu blog (http://luisfilipemenezes.blogspot.com) já tinha afirmado que a "forma como o Congresso foi convocado e ao desumanizado novo regulamento de pagamento de quotas, traduz uma insensibilidade que contradita com a tão propagandeada vontade de transparência a todos os níveis".

Filipe Menezes salientou que, ele próprio, vai ter de reunir, em 72 horas, 1.500 assinaturas de militantes para poder propor alterações aos estatutos, uma vez que o prazo de entrega de propostas termina esta 2ª feira.

O presidente da Câmara de Gaia criticou ainda a postura da direcção do PSD, lembrando que, em 1991, Dias Loureiro, então secretário-geral, percorreu todas as secções do país para debater as propostas de alteração dos estatutos, ao contrário do que “agora aconteceu, pois o debate parece ter sido feito na clandestinidade”.

“Um ou vários militantes que tenham propostas para apresentar ao congresso não podem fazê-lo na prática, porque não têm meios para arranjar, à pressa, as assinaturas”, sublinhou.

Apesar destas limitações, Meneses adiantou que, se conseguir as assinaturas, proporá ao congresso não só a eleição directa do líder, mas também a adopção de “primárias” para a escolha de candidatos a deputado, presidente de Câmara ou de Junta de Freguesia.

Recusando-se a dizer se vai ou não ser candidato em futuras “directas” – “dependerá da divulgação da data em que se efectuarão” -, Luís Filipe Meneses criticou a estratégia de oposição do líder do partido, Marques Mendes.

Marques Mendes, acusou, tem-se limitado a “pequenas iniciativas” em vez de apresentar “uma alternativa reformista e credível ao país”.